Apesar da melhoria, ainda persistem contrastes regionais e interestaduais. A região Nordeste foi a que apresentou declínios mais significativos (37%), acima da média nacional.
No Brasil, ainda são significativas as taxas de mortalidade no período pós-neonatal (óbitos entre 28 e 364 dias de vida). Mesmo assim, de 1992 a 2002, houve reduções expressivas desses números, que passaram de 21 por 1.000, para 9,6 por 1.000.
Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
continua após a publicidade
continua após a publicidade