Iatauro esclareceu que muitos convênios assinados ainda não foram contratados e citou como exemplo de obras em andamento uma série de investimentos na área da saúde e, inclusive, de pavimentação. ?Existe um contrato em andamento no Bairro Alto financiado pelo Governo do Estado que representa, por exemplo, um investimento de R$ 907 mil. É uma quantia que corresponde a 80% do custo total do projeto e não está havendo paralisação?, afirmou.
Em relação aos convênios assinados que ainda estão em andamento, o secretário criticou a interpretação que considera retaliação política o andamento normal do processo de contratação. ?O que existe com o município de Curitiba é uma série de convênios assinados, mas nenhum entrou ainda na fase de contratos. E se não houve contrato assinado não se pode falar em ?paralisação de repasses??, esclareceu Iatauro.
Na área da saúde, o secretário destacou a construção do Hospital de Reabilitação, o Hospital do Idoso ? em parceria com a Prefeitura ? as reformas do Hospital da Polícia Militar e do Hospital Pequeno Príncipe, além de repasses para centros de Saúde. Os investimentos na área chegam a R$ 37 milhões ? sendo R$ 25 milhões a fundo perdido. ?O curioso é que durante a campanha eleitoral os áulicos da Prefeitura afirmavam que Governo do Estado não havia dado nenhum tostão para Curitiba. Ou eles estavam mentindo naquela época ou estão agora. Porque se não havia repasses naquela época, não têm que reclamar de paralisação de repasse?, questiona.
Além dos repasses diretos já ocorridos neste ano, o Governo do Paraná realizou ainda investimentos por meio das empresas estatais e autarquias como, por exemplo, pela Copel – 20 obras concluídas no valor de R$ 172,3 milhões ? e pela Sanepar – mais de 60 obras realizadas no valor de R$ 205,6 milhões.
Na área da Educação são 23 novas escolas, 49 obras de melhorias nas já existentes, além de 250 reparos na rede estadual de ensino e a construção de 11 casas do zelador. No total, são R$ 32,5 milhões somente na Educação.