Os equipamentos, utilizados irregularmente por pescadores amadores, foram recolhidos pelo IAP no Rio Ivaí e entre a foz do Rio Claro até Porto Tapira. No total foram destruídos 295.977 equipamentos. Foram queimados 9.750 metros e redes de espera; 27 tarrafas; 250.000 metros de cordas para espinhel; 25.000 anzóis para espinhel; 10.000 anzóis de galho e 1.200 bóias loucas/cavalinho.
Os fiscais do IAP informaram que grande parte do material destruído foi encontrado no período de defeso, na piracema, época em que as espécies se reproduzem. A captura de peixes nesta fase é considerada crime ambiental, por trazer prejuízos à conservação das espécies.
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