O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), defensor do apoio do partido ao governo, disse que a executiva nacional não tem legitimidade para pedir a devolução dos cargos dos ministros e outros postos na administração federal. "Houve invasão de competência, pois isso é objeto da convenção, e não da executiva. Essa decisão só expõe a fratura do PMDB e não terá eficácia nenhuma", afirmou. Calheiros anunciou também que não participará da convenção nacional a ser realizada domingo, em Brasília, convocada por 11 diretórios estaduais.
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