A Infinity Ward, desenvolvedora da franquia de jogos Call of Duty, é expert em colocar você em posições Call of Duty: World at War.
A Infinity Ward, desenvolvedora da franquia de jogos Call of Duty, é expert em colocar você em posições moralmente comprometedoras: heróis planejando assassinatos, torturar terroristas por informações vitais, e não se preocupar em “furar” alguns civis “dispensáveis”.
No entanto, no novo jogo da série, World at War, o estúdio aumentou o tempo de desenvolvimento, e prometeu desafiar ainda mais a sua consciência (ou a falta dela).
Duas campanhas formam a narrativa principal do game – a tomada de Berlim pelas forças russas, e as campanha norte americana no Pacífico – e ambos estão ao tema de vingança: a investida russa a capital alemã, que dizimou o país, e a entrada norte americana na guerra, após o ataque a Pearl Harbour.
Em outras palavras, você pode esperar muitos momentos em que os personagens param e refletem sobre a questão humana, antes de perfurar alguém com sua baioneta.
A Treyarch contratou Kiefer Sutherland para atuar como o Sargento Roebuck no Pacífico, enquanto nos outros territórios usaram os mesmos atores para o personagem.
A seqüência que apresentamos tem Roebuck e sua equipe (um membro controlado por outro jogador) lutando em uma selva, após um acidente aéreo.
A ação é eletrizante, em um momento, Roebuck e sua equipe estão repelindo uma emboscada, e no próximo estão queimando os seus inimigos nas trincheiras, antes de se encontrarem no meio de uma batalha de tanques.