Olinda – O assessor especial da Presidência da República e ex-ministro de Segurança Alimentar, José Graziano, admitiu hoje ao fazer um diagnóstico do primeiro ano do Programa Fome Zero, durante a II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que houve dificuldades no primeiro ano de implantação. Segundo ele, o principal problema foi a falta de interação do governo federal com as administrações estaduais e municipais para evitar que interesses políticos locais se sobrepusessem ao programa. ?É sempre assim. Todo mundo quer que seu programa seja o do presidente, mas ninguém quer que o programa do presidente seja seu. Essa equação, em política, é difícil de resolver?, afirmou.
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