“Não podemos pagar R$ 500 mil por mês para um sistema contratado há um ano e que não trouxe nenhum benefício”, afirmou o governador, na reunião que teve em seu gabinete, na manhã desta quinta-feira (20), com o diretor executivo do Consórcio, Paulo Borgest Kobylanski, junto com o diretor geral do Detran, Marcelo Almeida, o delegado-geral da Polícia Civil, Adauto Abreu de Oliveira, o comandante-geral da PMPR, coronel Mário Sérgio Nicolau, o procurador-geral do Estado, Sérgio Botto de Lacerda, o diretor-geral da Secretaria de Segurança Pública, Luiz Gabriel Costa Passos, e o presidente da Copel, Paulo Pimentel.
Segundo o governador, “o sistema é útil, mas caríssimo e não está funcionando adequadamente”. O contrato foi firmado em fevereiro de 2002 e se estende até fevereiro de 2004. Com a moratória de 90 dias, determinada pelo governador ao tomar posse, o pagamento foi suspenso. “Quero uma solução, porque o equipamento é interessante, mas não dá para pagar R$ 6 milhões em um ano por ele. Vamos ter de rever isso”, determinou.
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