Governo vai recuperar pista antiga da duplicação Cascavel-Toledo

Para impulsionar ainda mais o desenvolvimento da região Oeste do Estado, o Governo do Paraná vai recuperar a pista antiga da rodovia em duplicação que liga os municípios de Cascavel e Toledo (PRT-467). O processo licitatório que garante a realização das obras foi homologado pelo governador Roberto Requião nesta semana.

Segundo o secretário dos Transportes e diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Rogério Tizzot, serão investidos cerca de R$ 3,6 milhões nos serviços que devem restabelecer as condições de tráfego da via de 45 quilômetros.

?Somada aos esforços da duplicação da estrada, a recuperação da pista mais antiga da rodovia que liga os municípios de Cascavel e Toledo vai garantir definitivamente a segurança dos usuários?, informou.

Duplicação 

Com investimentos de cerca de R$ 68 milhões, seguem os trabalhos de duplicação nos três lotes da rodovia. O primeiro deles possui uma extensão de 16 quilômetros e vai do Km-0, em Toledo, à Sede Alvorada. O segundo, com 19,6 quilômetros, tem início no Km-16 (final Sede Alvorada) e vai até o Km-35,6 (acesso à rua Jorge Lacerda, em Cascavel).

A duplicação dos últimos 10 quilômetros, iniciada em novembro do ano passado, corresponde ao perímetro urbano de Cascavel, que conta com a construção de seis viadutos no município (nos cruzamentos da BR-467 com a Jorge Lacerda, Jacarezinho, Barão do Rio Branco, Piquiri, Rocha Pombo e Theobaldo Bresolin). Outros dois viadutos estão sendo construídos em Toledo (cruzamento com a Parigot de Souza e com a Egídio Munaretto).

?A duplicação da via dentro de Cascavel cria um eixo de desenvolvimento local e elimina o isolamento da região norte do município?, afirmou o secretário Tizzot.

Estima-se que 50 mil habitantes sofrem com a divisão que a rodovia causa. ?Além do fim do isolamento do norte do município, as obras diminuem consideravelmente os atropelamentos e acidentes que ocorrem quase que diariamente no trecho?, acrescentou.

O secretário recordou que o projeto foi elaborado pelo próprio corpo de engenheiros do DER que considerou e estudou os problemas e peculiaridades rodoviárias do município antes de confeccionar a solução final.

?A estrada atravessa boa parte da cidade. O projeto tinha que ser muito bem estudado e elaborado para conceber uma solução definitiva aos riscos e problemas viários de Cascavel?, explicou Tizzot. ?Assim como nos outros dois lotes, a confecção do projeto pelo corpo técnico do DER eliminou gastos e reduziu o custo final do projeto?, completou.

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