O governo assumiu, de forma explícita, que o foco na reforma tributária é a aprovação da CPMF (imposto sobre movimentação financeira) e a DRU (Desvinculação das Receitas da União), que libera 20% das receitas com impostos para o governo gastar como quiser. ?É uma questão de decisão política. O presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), e os líderes dos partidos que apóiam o governo me asseguraram que vão trabalhar firmemente para que a reforma [tributária] chegue ao Senado, até 30 de setembro, para aprovar a CPMF e a DRU?, afirmou o ministro da Casa Civil, José Dirceu. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)

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