Governo quer aproveitamento de gases produzidos em lixões para gerar energia

O governo federal quer incentivar o aproveitamento dos gases produzidos nos lixões e aterros sanitários do país para a geração de energia, reduzindo o impacto negativo no meio ambiente. O Brasil produz diariamente 160 mil toneladas de lixo e 31% dos resíduos lançados na natureza não recebem tratamento adequado, produzindo gases que acabam provocando o efeito estufa e elevando a temperatura do planeta.

Neste ano, o Ministério das Cidades vai investir U$ 979 mil em projetos para melhorar a gestão dos resíduos sólidos e reduzir as emissões de gases. De 9 a 19 de maio, o ministério receberá propostas para o tratamento do lixo. Podem participar da seleção as 200 maiores cidades do país, com mais de 118 mil habitantes, responsáveis pela produção da maior parte do lixo urbano brasileiro.

O assessor técnico da Secretaria de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Sérgio Bueno, afirmou que o governo federal, seguindo as metas estabelecidas pelo Protocolo de Quioto (tratado internacional que prevê a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa), quer incentivar o aproveitamento dos gases produzidos nos lixões e aterros sanitários para a geração de energia, reduzindo o impacto negativo no meio ambiente. "Nós estamos divulgando esse edital para desenvolver estudos de viabilidade do aproveitamento energético do biogás dos aterros e lixões, transformando gás metano (CH4) em gás carbônico (CO2), o que reduzirá o impacto no efeito estufa. O gás metano é emitido pela decomposição de lixo orgânico e provoca impacto 21 vezes pior que o gás carbônico para o efeito estufa", explicou o técnico.

Após a implantação desses projetos, as prefeituras vão receber dinheiro da comercialização dos certificados de emissão de redução de poluentes lançados no meio ambiente, criados pelo Protocolo de Quioto, que determina aos países atingir uma meta da quantidade de emissão de gases poluentes.

De acordo com Sérgio Bueno, a idéia do governo é que esses recursos sejam utilizados em benefício das pessoas que moram próximo aos lixões ou aterros sanitários. "As famílias que moram em torno de lixões e aterros podem ser beneficiadas com a comercialização dos certificados de emissão de reduções de gases que provocam o efeito estufa, trazendo recursos para investimentos em melhoria das condições de moradia e geração de ocupação e renda", disse o assessor.

O edital com os critérios de seleção dos projetos e listas dos documentos necessários para apresentação das propostas podem ser obtidos na internet no endereço www.cidades.gov.br. O resultado das propostas vencedoras sairá no dia 23 de maio. Serão selecionadas 30 propostas.

O governo federal quer incentivar o aproveitamento dos gases produzidos nos lixões e aterros sanitários do país para a geração de energia, reduzindo o impacto negativo no meio ambiente. O Brasil produz diariamente 160 mil toneladas de lixo e 31% dos resíduos lançados na natureza não recebem tratamento adequado, produzindo gases que acabam provocando o efeito estufa e elevando a temperatura do planeta.

Neste ano, o Ministério das Cidades vai investir U$ 979 mil em projetos para melhorar a gestão dos resíduos sólidos e reduzir as emissões de gases. De 9 a 19 de maio, o ministério receberá propostas para o tratamento do lixo. Podem participar da seleção as 200 maiores cidades do país, com mais de 118 mil habitantes, responsáveis pela produção da maior parte do lixo urbano brasileiro.

O assessor técnico da Secretaria de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Sérgio Bueno, afirmou que o governo federal, seguindo as metas estabelecidas pelo Protocolo de Quioto (tratado internacional que prevê a redução das emissões de gases causadores do efeito estufa), quer incentivar o aproveitamento dos gases produzidos nos lixões e aterros sanitários para a geração de energia, reduzindo o impacto negativo no meio ambiente. "Nós estamos divulgando esse edital para desenvolver estudos de viabilidade do aproveitamento energético do biogás dos aterros e lixões, transformando gás metano (CH4) em gás carbônico (CO2), o que reduzirá o impacto no efeito estufa. O gás metano é emitido pela decomposição de lixo orgânico e provoca impacto 21 vezes pior que o gás carbônico para o efeito estufa", explicou o técnico.

Após a implantação desses projetos, as prefeituras vão receber dinheiro da comercialização dos certificados de emissão de redução de poluentes lançados no meio ambiente, criados pelo Protocolo de Quioto, que determina aos países atingir uma meta da quantidade de emissão de gases poluentes.

De acordo com Sérgio Bueno, a idéia do governo é que esses recursos sejam utilizados em benefício das pessoas que moram próximo aos lixões ou aterros sanitários. "As famílias que moram em torno de lixões e aterros podem ser beneficiadas com a comercialização dos certificados de emissão de reduções de gases que provocam o efeito estufa, trazendo recursos para investimentos em melhoria das condições de moradia e geração de ocupação e renda", disse o assessor.

O edital com os critérios de seleção dos projetos e listas dos documentos necessários para apresentação das propostas podem ser obtidos na internet no endereço www.cidades.gov.br. O resultado das propostas vencedoras sairá no dia 23 de maio. Serão selecionadas 30 propostas.

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