A decisão de fechar o curso de medicina da UEPG se justificou por várias razões, entre elas a falta de recursos para a manutenção do curso e a ausência de um hospital universitário na cidade e a avaliação feita por entidades da classe médica. Segundo a Secretaria da Ciência e Tecnologia, seriam necessários R$ 70 milhões para adaptar o curso aos padrões ideais. Apenas para a construção do hospital universitário, seriam gastos cerca de R$ 50 milhões.
Praticamente todos os 40 alunos já aceitaram transferência para as Universidades Estaduais de Londrina (UEL), de Maringá (UEM) e de Cascavel (Unioeste), que possuem cursos estruturados, inclusive com hospitais-escolas. A escolha dos alunos pelas universidades de destino obedeceu à seqüência decrescente dos escores obtidos nos concursos vestibulares.
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