Vão ser reparados ou reformados, com valores variáveis, os colégios Tiradentes, em Curitiba; Amálio Pinheiro, em Ponta Grossa; Helena Ronkoski Floravante, em Reserva; Dom Pedro II, em Janiópolis, Jardim Maracanã, em Toledo; Doutor Paranhos, em São Jorge do Oeste; Professora Maria Cintra de Alcântara, em Tamarana; Monteiro Lobato e Padre Manoel da Nóbrega, em Cornélio Procópio; Jardim Eldorado e Professora Kazuco Ohara, em Londrina; Tomaz Edison de Andrade Vieira, em Maringá, e José Luiz Gori, em Mandaguari.
Primeira reforma
A maioria desses estabelecimentos não passam por uma reforma há mais de 15 ou 20 anos. É o caso da Escola Estadual Monteiro Lobato, no Jardim Estoril, município de Cornélio Procópio, onde estudam 295 alunos do ensino fundamental. Construído em 1975, o estabelecimento vai ter agora a sua primeira reforma, que vai incluir a troca do telhado e das redes elétrica e hidráulica, além da construção de novos banheiros para os professores, com investimento de R$ 255.625,00. ?Essa reforma era esperada há muito tempo pela comunidade escolar. Agora, vamos poder reerguer a imagem da nossa escola e dar melhores condições de aprendizagem aos alunos, e de trabalho para os professores?, comentou a diretora, Amair Lima.
Esta será, também, a primeira reforma do Colégio Estadual Tomaz Edison de Andrade Vieira, de Maringá, onde estudam 897 alunos dos ensinos fundamental e médio. O estabelecimento foi construído em 1983 e, segundo o diretor Reginaldo Peixoto, encontra-se em situação precária. ?Quando chove, as salas ficam completamente molhadas, com cheiro de mofo, as calçadas estão esburacadas e a rede elétrica está danificada?, conta ele. Os reparos vão incluir a construção de um novo muro, a troca da rede elétrica e cobertura e uma nova pintura, com investimento de R$ 247.264,00.
O Colégio Estadual Maria Cintra de Alcântara, no município de Tamarana, norte do Estado, onde estudam 1.072 alunos dos ensinos fundamental, médio e profissionalizante, terá uma das maiores dotações neste novo lote de obras. São R$ 449.983,00 para uma reforma geral, da estrutura do telhado ao piso, paredes e instalações elétrica e hidráulica. ?Este é o único colégio estadual no município e praticamente todos os estudantes, da área rural e urbana, passam por aqui?, revela o diretor Edevailson Rodrigues da Silva, destacando a importância da reforma. ?Com essas obras, os alunos vão se sentir melhor, o que vai contribuir para melhorar a aprendizagem deles. E os professores vão trabalhar bem mais empolgados, pois terão condições e estrutura?.
Já a reforma da Escola Estadual Amálio Pinheiro, em Ponta Grossa, vai permitir de imediato a instalação de um laboratório de informática. Os computadores para os alunos já foram adquiridos pela Secretaria da Educação por meio do programa Paraná Digital, mas a precária situação da rede elétrica do estabelecimento inviabilizava a ligação dos equipamentos, segundo revelou a diretora Luíza de Fátima Weiber de Lima.
Construída em 1945, a escola é uma das mais antigas da rede estadual de ensino. Na reforma, além de nova rede elétrica, vai ganhar nova rede hidráulica e reparos no telhado e paredes. As obras, a um custo de R$ 342.230,00, vão beneficiar 889 alunos do ensino fundamental e profissionalizante.
Outros
Nos nove outros estabelecimentos que serão reparados estudam 5.580 alunos dos níveis fundamental e médio e ensino profissionalizante. Os valores das licitações homologadas, e respectivos estabelecimentos, são: R$ 261.078,00 para reparos no Colégio estadual Tiradentes, em Curitiba; R$ 181.934,00, Escola Estadual Jardim Eldorado, Londrina; R$ 184.925,00, EE Professora Kazuko Ohara, Jardim Bandeirantes, Londrina; R$ 159.770,00, CE Doutor Paranhos, São Jorge do Oeste; R$ 153.003,00, EE Dom Pedro II, Janiópolis; R$ 262.943,00, CE Jardim Maracanã, Toledo; R$ 192.590,00, EE Profª Helena Ronkoski Floravante, Reserva; R$ 227.257,00, CE José Luiz Gori, Mandaguari; e R$ 220.629,00, EE Padre Manoel da Nóbrega, Cornélio Procópio.