O secretário-chefe da Casa Civil Rafael Iatauro e a presidente da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), Rosangela Curra, entregaram nesta quinta-feira (20) mais 120 unidades do programa Casa da Família em Nova Londrina, região Noroeste do Estado. O investimento é de mais de R$ 1,3 milhão. Rosangela anunciou ainda a liberação de mais 122 casas para o município.
As Moradias Nova Londrina beneficiam famílias com renda entre R$ 200 e R$ 900 mensais. Cada moradia tem 40 metros quadrados, dois quartos, sala, cozinha, banheiro e varanda, vêm equipadas com tanque, forro de PVC e contam com infra-estrutura completa.
O Casa da Família é uma parceria entre a Cohapar, a Caixa Econômica Federal ? principal agente financiador da política habitacional do Paraná ? e a prefeitura, responsável por doar os terrenos e realizar obras de infra-estrutura. Cada família irá pagar 72 prestações mensais de R$ 47 pela casa própria.
Em três anos de meio, a Cohapar atendeu a 57,9 mil famílias com os programas Casa da Família, Casa da Família Rural, Casa da Família Indígena, Casa do Zelador, Direito de Morar e implantação do programa Luz Legal, em parceria com a Companhia Paranaense de Energia (Copel).
?É com muita emoção que entregamos essas casas. O Governo do Paraná realiza um sonho de mais 120 famílias, que passam a ter uma vida com mais conforto e segurança?, disse Iatauro. ?Graças ao apoio do Governo Federal e dos municípios, entregamos mais 120 casas e começaremos em breve a construir outras 122 unidades. Com resultados como esses, só temos o que agradecer aos parceiros de nossa política habitacional?, disse Rosangela.
?É gente que precisava muito de uma casa para ter mais dignidade. Somos gratos ao governo, que tem sido muito importante para o município, e ao excelente trabalho da Cohapar?, afirmou o prefeito Arlindo Troian.
?É muito bom ver que tanta gente está tendo a mesma oportunidade que eu. Esperava por esse momento há dez anos?, disse a presidente da associação de moradores das Moradias Nova Londrina, Solange de Souza, 34 anos. Auxiliar de cozinha, ela vivia na casa da mãe com os dois filhos.
A empregada doméstica Elisângela Mendes, 25 anos, mãe de um filho, também não escondia a felicidade. ?Sempre quis ter meu cantinho. Minha casa é a maior conquista da minha vida. Terei mais liberdade e privacidade, e vou pagar pelo que é meu?, afirmou.