Governo e servidores vão definir melhorias para assistência à saúde

A participação dos servidores públicos vai ser essencial na construção de melhorias para o Sistema de Assistência à Saúde (SAS) do funcionalismo do Paraná. Essa foi a mensagem passada pela secretária da Administração e da Previdência, Maria Marta Lunardon, na abertura da 1.ª Oficina do SAS, que ocorreu nesta terça-feira (5) em Curitiba.

Voltada a representantes dos sindicatos da categoria, a oficina tem o objetivo de explicar aos servidores o funcionamento do SAS, tirar dúvidas e obter apontamentos ? dos próprios servidores públicos ? que possam melhorar a qualidade do sistema. No encontro desta terça-feira, oito sindicatos estiveram representados,

?Esta oficina e outros encontros que pretendemos fazer são um espaço para que todos possamos compreender e fazer um diagnóstico do sistema, principalmente a partir das informações de vocês [beneficiários]. Com essa troca de conhecimento, num segundo momento vamos fazer as adequações necessárias ao atual modelo?, disse Maria Marta.

A secretária destacou, como exemplo, a necessidade de se implantar uma política de prevenção em saúde. ?Uma preocupação nossa, um passo que precisamos dar com urgência, são medidas de saúde preventiva, ocupacional. Principalmente para o Quadro do Magistério, onde há muitos afastamentos, e temos que pensar em primeiro lugar na qualidade de vida dos nossos professores.?

Explanações

Após a abertura da oficina, o médico Eduardo Mischiatti, diretor do Departamento de Assistência à Saúde (DAS) da Secretaria da Administração, fez uma breve explanação sobre os investimentos feitos no SAS pela atual gestão.

Ressaltou que o número de municípios abrangidos pela rede mais que triplicou nos últimos quatro anos ? de 11, em 2003, saltou para 39 ? e que o departamento tem exigido, dos hospitais e clínicas contratados, a prestação de atendimento com qualidade.

Na seqüência, representando os servidores, o secretário da APP-Sindicato, Luiz Carlos Paixão da Rocha, apresentou dados de uma pesquisa feita pela entidade, com professores, e mencionou problemas relatados pelos funcionários. ?Nós reconhecemos que houve alterações importantes, no entanto ainda há preocupações por parte dos servidores. Assim, os sindicatos vieram trazer sugestões, trazer sua visão a partir de pesquisas realizadas, e relatar aos representantes do governo?, observou Rocha.

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