“Milhares de alunos da zona rural têm grande dificuldade para chegar à escola; ao facilitar o acesso e a permanência destes alunos, a conseqüência será a diminuição dos índices de evasão escolar e repetência”, disse o coordenador geral dos Programas de Transporte, Saúde e Educação de Jovens e Adultos do FNDE, José Maria Rodrigues,
Bahia, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Tocantins optaram por não receber os recursos, preferindo que a parcela referente à secretaria estadual seja depositada diretamente na conta dos municípios. Essa situação permite que a responsabilidade pelo transporte dos alunos da rede estadual seja dos municípios beneficiados com os recursos.
A assistência financeira tem caráter suplementar e é repassada em nove parcelas fixas, somando mais de R$ 27 milhões. O dinheiro deve ser empregado no custeio de serviços e pagamentos a terceirizados do transporte escolar e na manutenção de veículos.
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