O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, abre hoje, em São Paulo, os trabalhos de identificação genética e formação do Banco de DNA de Mortos e Desaparecidos Políticos Brasileiros. Também participa da solenidade o presidente da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos (CMDP), Marco Antônio Barbosa.

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De acordo com a Secretaria dos Direitos Humanos, a criação do banco de DNA, além de atender a reivindicação dos familiares de mortos e desaparecidos políticos brasileiros, garante também o direito à verdade e à memória.

A comissão e a secretaria vão iniciar a coleta de amostras de sangue de familiares que tenham parentesco próximo e consangüíneo com mortos ou desaparecidos políticos para que seja formado um banco de perfis genéticos, visando a auxiliar a identificação.

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