Gil voltou a falar da escassez de recursos de sua pasta, que não passam de 0,4% do Orçamento da União, aproximadamente R$ 300 milhões. Os valores indicados para as emendas foram de R$ 50 milhões para bibliotecas – R$ 30 milhões a menos do que o apresentado ontem no Senado -, R$ 100 milhões para os Pontos de Cultura e R$ 120 milhões para os projetos de arte e cultura.
O ministro argumenta que investir na área de cultura gera impactos sobre a “vitalidade da economia e da sociedade brasileira”.
?Cultura gera auto-estima e renda?, afirmou.
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