O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, afirmou nesta quarta-feira (14) que uma das diferenças do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em relação a outros projetos é o controle da execução das propostas. Segundo o ministro, tão importante quanto ter mecanismos de execução é controlar a realização dos projetos. "É muito comum no setor público descobrir um ano depois que nada andou", comentou Furlan que participa de seminário na Câmara dos Deputados para discutir o PAC.

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Furlan disse que em setembro de 2004 o governo elegeu onze portos para a revitalização portuária e dois anos depois pouco mais de 50% das ações tinham sido executadas. Segundo o ministro o PAC contará com planilhas de controle da execução dos projetos apresentados.

Ele alertou também que serão necessários ajustes ao longo do caminho para que o programa atinja os seus objetivos. "O PAC vai colocar o Brasil na rota do desenvolvimento econômico", disse Furlan. "O PAC é um bom plano, é um norte porque traça objetivos e coloca os meios".

Segundo Furlan, três temas fazem parte da espinha dorsal do PAC: aumento dos investimentos em infra-estrutura, desoneração de investimentos e da produção e simplificação e desburocratização.

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