Os funcionários do Banco Central rejeitam as propostas do governo de reajuste linear para o funcionalismo público, inclusive o de 2,67%. Vão insistir no índice de 9%, corresponde às perdas inflacionárias registradas no governo Lula, conforme compromisso firmado pelo ministro do Planejamento, Guido Mantega, aos servidores nas reuniões da Mesa de Negociação Permanente realizadas ano passado.
Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Sérgio Belsito, ?o reajuste de 2,67% é absolutamente insuficiente e aumenta ainda mais a insatisfação da categoria?. As propostas de reajuste serão debatidas em assembléia nacional no dia 16 de março e poderão levar a categoria à greve. ?Se o governo mantiver as atuais propostas, não adiantará discutir?, afirmou Belsito. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
