“O projeto piloto ainda não atua nas fronteiras mas a nossa intenção é expandir isso. Como a a gente começou agora, a fronteira é o lugar mais difícil de trabalhar porque o Brasil tem milhares de quilômetros de fronteira seca. E isso é complicado porque a travessia é facílima. Nessas fronteiras tem também o outro lado da moeda, como mulheres da Bolívia que são exploradas no Brasil, principalmente no Mato Grosso do Sul”, explicou.
Outra pesquisa será realizada no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde chegam brasileiras que foram exploradas no exterior. O objetivo é conhecer todo o processo que envolve o tráfico. O programa Global de Prevenção ao Tráfico de Seres humanos foi lançado em outubro e está em fase de montagem de escritórios estaduais de atendimentos às vitimas de exploração.
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