Fraga atribui vitória à qualidade da informação e à insatisfação com segurança

O presidente da Frente Parlamentar pelo Direito à Legítima Defesa, deputado federal Alberto Fraga (PFL-DF), atribuiu, neste domingo, a vitória do "Não" à qualidade da informação dada durante a propaganda eleitoral gratuita e à insatisfação da sociedade com a política de segurança pública do atual governo.

"O Não além de um protesto é uma reação à tentativa de retirar um direito do cidadão. Desmistificamos vários números apresentados pela Frente do Sim. Se a proibição fosse aprovada, os bandidos iam se deliciar com a incompetência do Estado", acredita Fraga.

O deputado e policial militar aponta como uma das informações "incorretas" fornecidas pela Frente Brasil Sem Armas a divulgação de relato de mortes por arma de fogo em acidentes de trânsito ou brigas em bar.

"Esses exemplos são de porte ilegal de armas, um crime inafiançável. Não defendemos isso. Defendemos o direito do cidadão ter a arma em casa", afirma Fraga, para quem a campanha do Sim "vitimizou" as mulheres para tentar convencer os eleitores.

"Existem tantas coisas que podem ser usadas para matar uma mulher em casa. Desafio qualquer pessoa a provar que todos os dias morre uma mulher por disparo de arma de fogo em briga doméstica", afirmou.

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