Laudo do Instituto de Criminalística, de Goiás, aponta que não há traços de formol no sangue, urina, vísceras e couro cabeludo e numa fronha da dona de casa Maria Eni da Silva, de 31 anos, que morreu no mês passado após um tratamento de escova progressiva nos cabelos, num salão de cabeleireiros em Porangatu a 426 quilômetros de Goiânia. "Não tinha formol", disse a delegada Cinthia Chrystiane Alves Costa, que investiga o caso.
Agora, para decifrar o mistério da morte da dona de casa, a Policia iniciou outras investigações. Amanhã, serão ouvidos os médicos que atenderam Mari Eni momentos antes de sua morte. Com os depoimentos, a delegada espera estabelecer a relação de responsabilidade ao descobrir onde, afinal, ocorreu o alisamento com o formol. Dois dias após aplicar o alisante, Maria Eni da Silva foi a outro salão, para retirar o alisante, em Porangatu.
