Nesta semana, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, vai encaminhar à Casa Cívil da Presidência da República a regulamentação do decreto 467/69 sobre a fiscalização de produtos veterinários tanto farmacêuticos como biológicos (vacinas). A informação foi dada há pouco por Emilio Calloni, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal.
De acordo com ele, o projeto é o mais moderno possível no setor, porque permite aplicar novas tecnologias e combater a pirataria, “que é expressiva e está na expansão no Brasil”. Além disso, outro probolema da indústria é com a entrada no país, por contrabando de produtos falsificados, ou mesmo o manufaturamento de medicamentos no território nacional, que são vendidos sem registro. “Todos são de alto risco para a pecuária. Trabalhamos com dois grandes focos: melhoria da credibilidade da eficácia, aperfeiçoando a imagem do que produzimos e o segundo é modernizar as ações no setor. É importante que todos saibam que há uma grande fiscalização”.
Calloni também fez um balanço para o ministro sobre a produção de vacinas anti-aftosa no passado e falou sobre as pespectivas para 2004. De acordo com ele, nas duas etapas de vacinação, em maio e novembro de 2003, foram usadas 330 milhões de doses de imunizantes contra a aftosa. Para 2004, a previsão é de 375 milhões de doses. “O objetivo é manter os indices nos circuitos livres da doença, contando com a ampliação do Norte e Nordeste. Atualmente o Brasil conta com 17 Estados
Fiscalização de produtos veterinários deve coibir pirataria
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