Rio (AE) – A Fundação Oswaldo Cruz confirmou hoje o terceiro caso de febre maculosa no RJ. O jornalista Roberto Moura, que morreu em 27 de outubro de infecção generalizada, foi vítima da bactéria Rickettsia rickettsii. Moura esteve hospedado na Pousada Capim Limão, em Itaipava, hoje liberada pela Vigilância Sanitária do Estado.Também tiveram febre maculosa uma turista baiana, que se recuperou, e o superintendente da Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro, Fernando Villas Boas Filho, morto em 31 de outubro. A Fiocruz informou ainda que deu negativo o resultado dos exames de dois pacientes internados no Rio com suspeita de febre maculosa. Os resultados foram divulgados pela assessoria de imprensa do Ministério da Saúde.
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