Chuniti / O Estado do Paraná

Esperança e fé. Essas foram as principais mensagens nas celebrações do Dia de Finados. Em todos os cemitérios e nas igrejas, os mortos foram lembrados carinhosamente com missas, orações, flores e velas.

Apesar da imensa tristeza de alguns e de muitas palavras de conforto, as pessoas procuravam realizar uma viagem interior, com muitas reflexões, e matar as saudades dos amigos e entes queridos.

O padre Reginaldo Manzotti, da Paróquia São José Operário, na Vila Maria Antonieta, em Pinhais, celebrou ontem uma missa em frente ao Cemitério Municipal do Água Verde, em Curitiba. Ele acredita que o Dia de Finados não é um momento de tristeza, mesmo estando intimamente ligado com a morte. As palavras difundidas por ele comunicavam que os falecidos não estão mortos. “O fim não é o cemitério. A morte é uma passagem para uma vida em plenitude. O Dia de Finados lembra a maior verdade de to­das: Cristo está vivo. O dia é de esperança e fé”, afirma.

Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná.

continua após a publicidade

continua após a publicidade