Filho de Ubiratan deve dar prova para desvendar crime

O advogado e deputado federal Vicente Cascione, que representa a família do coronel Ubiratan Guimarães, morto no último sábado (9), informou que um dos filhos dele, Fabrício, deverá apresentar uma prova importante em relação à arma do crime. Fabrício chegou por volta das 15 horas ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) no centro de São Paulo. Outros filhos, Rodrigo e Diogo, também chegaram para prestar depoimento.

Segundo Cascione, a polícia já tem cinco provas contundentes para apontar o autor do assassinato do coronel. Carla Cepollina, namorada de Ubiratan, chegou por volta das 13 horas ao DHPP, onde continua prestando depoimento.

O Instituto Médico Legal (IML) confirmou ontem que o coronel Ubiratan foi morto por um tiro de uma arma calibre 38. Das sete armas que o coronel mantinha em casa – cinco revólveres calibre 38, uma pistola calibre 7,65 mm e uma espingarda calibre 12 – a polícia ainda não encontrou justamente um revólver calibre 38, o que reforça a possibilidade de que ele tenha sido baleado com uma de suas próprias armas.

O juiz Richard Chequini, do 1º Tribunal do Júri, encaminhou hoje ao Ministério Público Estadual o pedido de quebra de sigilo de cerca de 15 telefones fixos e celulares pertencentes a pessoas que se relacionavam com coronel Ubiratan Guimarães. Serão analisadas as ligações feitas pela namorada Carla, a delegada federal Renata Azevedo dos Santos Madi, a advogada Liliana Prinzivalli, mãe de Carla, os telefones fixos e celulares da própria vítima, de um de seus filhos, do chefe de gabinete Eduardo Anastazi e do chefe do comitê, Gerson Vitorio, entre outros.

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