Jewel Samad/AFP
Ante os questionamentos da imprensa internacional, a Fifa não julgou útil fazer comentários nesta segunda-feira sobre a introdução do vídeo para ajudar os árbitros em suas decisões.
“Não há nenhum argumento contra o uso da tecnologia sobre a linha de gol”, estimou o secretário da FIFpro, Tijs Tummers, admitindo que em caso de impedimento a situação pode ser mais complicada de julgar.
Entretanto, no caso do gol de Tévez contra o México, a FIFpro lembrou que o árbitro viu imagens divulgadas no estádio e soube imediatamente que havia cometido um erro.
“Mas como não está autorizado a se basear em imagens, teve que validar o gol, sabendo que deveria não autorizá-lo. Podia-se ler a dúvida em seus olhos. A tecnologia não acaba com a a autoridade do árbitro, apenas o ajuda”, disse o comunicado.
