Cláudio Martins atribuiu a conquista da liderança desse mercado pelo país à ?inigualável situação de sanidade” existente no Brasil. Reconheceu, entretanto, que a liderança na exportação de carnes de modo geral voltou o foco internacional para o país, que tem conseguido ?driblar? as barreiras comerciais enfrentadas pelo setor.
Ele observou que há dois anos países vêm sendo atingidos por doenças em rebanhos e aves, enquanto o Brasil tem passado ao largo dessa situação, devido ao sistema de sanidade e inspeção.
Segundo o presidente da ABEF, a manutenção da posição brasileira no campo da sanidade animal exige investimentos contínuos por parte do setor público, representado pelo Ministério da Agricultura, e da indústria. “Os dois lados vêm fazendo seu papel, mas devem se preocupar com o que está acontecendo fora de casa?, advertiu Cláudio Martins.
Os outros pontos de interesse comercial, como promoção e marketing institucional, vêm depois da manutenção da sanidade animal, o ponto-chave na avaliação do presidente da ABEF. ?Senão não se vende o produto?.
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