Brasília – O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, pediu hoje (17) salvo-conduto ao Supremo Tribunal Federal, para não assinar o termo de compromisso de dizer a verdade durante depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios, marcado para amanhã (18), às 11h30, no Senado Federal.
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De acordo com o STF, Pizzolato quer ainda o direito ao silêncio e a estar ao lado de seus advogados durante o depoimento. A defesa do ex-deritor alega que a Constituição Federal estabelece que, entre os direitos do cidadão inquirido, está o de permanecer calado, sem que essa postura possa ser interpretada em desfavor de sua pessoa e de sua defesa (art. 5º, LXIII).
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