Estreias complicadas são comuns sob o comando de Dunga

Fabrice Coffrini/AFP

Dois anos depois, na Copa das Confederações, o início voltou a ser complicado, mas pelo menos com vitória. Contra o Egito, o Brasil venceu por 4-3, com um gol de pênalti de Kaká no último minuto. Nos jogos seguintes, sem muitos problemas, a seleção derrotou Estados Unidos e Itália pelo mesmo placar: 3-0.

Na semifinal, contra a anfitriã África do Sul, uma vitória sofrida de 1-0, com gol de falta de Daniel Alves a três minutos do fim do jogo. Na decisão, depois de terminar o primeiro tempo em desvantagem de 2-0 para os Estados Unidos, o Brasil virou a partida para 3-2, com dois gols de Luís Fabiano e um do capitão Lúcio, que levantou a taça.

Talvez confiante no histórico de inícios aparentemente não muito promissores, mas com o final desejado, o treinador e os jogadores tenham insistido que o mais importante da partida de terça-feira foi o resultado, e não a atuação, já que o Brasil lidera o grupo com três pontos, seguido por Portugal e Costa do Marfim, que não saíram do 0-0 na terça-feira e têm apenas um ponto cada.

No próximo domingo, a seleção brasileira volta a campo para enfrentar os marfinenses, no estádio Soccer City, em Johannesburgo, e tentar mostrar se mais uma vez a história vai se repetir para Dunga e seus comandados.

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