Um grupo de ataque da Marinha dos EUA – liderado pelo navio de assalto anfíbio Bonhomme Richard e com dois navios de desembarque transportando a 13ª Unidade Expedicionária dos Fuzileiros Navais – juntou-se a duas flotilhas lideradas pelos porta-aviões John Stennis e Nimitz no Golfo Pérsico.
Analistas da região vêem o aumento da presença militar americana no Golfo como uma tentativa de intimidar o Irã às vésperas de um encontro entre representantes dos dois países para discutir a situação do Iraque.
Recentemente, o Conselho de Cooperação do Golfo, que reúne aliados dos EUA como Kuwait, Arábia Saudita, Qatar, Omã, Bahrein e os Emirados Árabes Unidos, exortou seus membros a não apoiarem nenhuma ação militar dos EUA contra o Irã. Os governos do Qatar e dos Emirados proibiram publicamente os militares norte-americanos de lançarem ataques ao Irã desde as bases existentes em seus territórios.