Este é a segunda oficina promovida pelo Ministério da Saúde para discutir o assunto. Na primeira, ficou definido que o governo vai oferecer tratamento prioritariamente aos pacientes com sífilis, gonorréia/clamídia, herpes, HPV e tricomoníase. Essas doenças, além do maior número de casos registrados, são também os que provocam conseqüências mais graves, como deformações congênitas, esterilidade, câncer de colo de útero e problemas neurológicos.
A Aids nos últimos 20 anos foi o foco das discussões sobre o combate aos problemas causados pela falta de prevenção nas relações sexuais, já que se trata de um mal recente e ainda sem cura.
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