Especialistas discutem estratégias de combate a DST/Aids

Representantes do Ministério da Saúde, dos programas de Saúde da Mulher nos estados e municípios, de Atenção Básica, Hepatites Virais, Assistência Farmacêutica e de setores da sociedade discutem em Brasília estratégias para uma política de combate às Doenças Sexualmente Transmissíveis para 2005 e 2006. Eles participam da segunda Oficina Intersetorial, promovida pelo Programa DST/Aids. O encontro termina na tarde de amanhã, quando será definida a meta principal de ação conjunta do grupo.

Este é a segunda oficina promovida pelo Ministério da Saúde para discutir o assunto. Na primeira, ficou definido que o governo vai oferecer tratamento prioritariamente aos pacientes com sífilis, gonorréia/clamídia, herpes, HPV e tricomoníase. Essas doenças, além do maior número de casos registrados, são também os que provocam conseqüências mais graves, como deformações congênitas, esterilidade, câncer de colo de útero e problemas neurológicos.

A Aids nos últimos 20 anos foi o foco das discussões sobre o combate aos problemas causados pela falta de prevenção nas relações sexuais, já que se trata de um mal recente e ainda sem cura.

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