Na avaliação do secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Antonio Ibañez Ruiz, a medida representa uma democratização ainda maior do ensino superior no país. ?A característica das escolas agrotécnicas é que elas estão no interior. Então, aquele que quer realmente um curso de graduação poderá se manter no campo, ou seja, na estrutura onde vive, trabalha, sem ter que ir para a cidade procurar um curso de graduação?, explicou.
Para oferecer o ensino superior, as escolas agrotécnicas terão de fazer projetos na área tecnológica, submetê-los à avaliação do MEC e passar pela autorização, reconhecimento e renovação do processo de reconhecimento dos cursos.
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