Representantes do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge), Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Sindicato dos Trabalhadores em Urbanização de Curitiba (Sindiurbano), afirmaram hoje que o aumento de 15% (R$ 1,90) nas passagens do transporte coletivo de Curitiba é abusivo. De acordo com um estado realizado por eles, o reajuste não pode ser superior a 5%. Com isso, a passagem deveria custar R$ 1,73 e continuaria sendo a mais cara do País.
O coordenador do Dieese-PR, Cid Cordeiro, explica que foi possível calcular o percentual mesmo sem os dados fornecidos pela Urbs, empresa que administra o transporte coletivo municipal. Um dos pontos do reajuste para R$1,90 que mais chamou a atenção de Cordeiro foi o aumento do combustível. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)
