Um enfarte apressou a morte do coronel e deputado estadual Ubiratan Guimarães. A bala que perfurou o abdome do policial quando ele se levantava do sofá de seu apartamento atingiu um artéria, provocando hemorragia e o enfarte, impedindo qualquer possibilidade de o coronel pedir ajuda. O fato foi constatado pelos peritos do Instituto Médico-Legal (IML), que devem enviar ainda nesta quinta-feira (21) o laudo ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Os investigadores agora esperam os laudos do Instituto de Criminalística (IC), entre eles os que procuram vestígios de disparo de arma de fogo em roupas e na bola da advogada Carla Prinzivalli Cepollina, de 40 anos, a principal suspeita do crime para a família de Ubiratan.
Por enquanto, o IC só concluiu o laudo sobre os telefones celulares de Carla, Ubiratan e da mãe da suspeita, a advogada Liliana Prinzivalli. Com isso, a polícia conseguiu provas de que de fato, o coronel recebeu os telefonemas da delegada da PF Renata Madi. Os telefones de Renata teriam causado uma crise de ciúmes em Carla.