Emprego de menos

O Ministério do Trabalho mantém o chamado Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), como um termômetro da geração de empregos no país. Segundo os números já apurados, a previsão é chegar ao final do ano com saldo superior ao 1,253 milhão de empregos criados no ano passado.

De janeiro a setembro, o saldo acumulado de empregos criados chegou a 1.383.805, 1,76% menor que em 2005. Em setembro, o ritmo da abertura de novos postos de trabalho com carteira assinada foi 6,7% menor em comparação ao número registrado no mês anterior.

A abertura de vagas tem sido firme no setor da construção civil, indicando certa retomada do crescimento desse segmento importante do desenvolvimento econômico, traduzido pela construção de novas unidades habitacionais. Também a colheita da cana-de-açúcar forçou a contratação de mão-de-obra, especialmente na região nordeste, com mais de 80 mil empregos com carteira assinada ofertados pela atividade. Somados aos postos de trabalho abertos no sudeste, cerca de 140 mil contratos formais para o corte de cana foram registrados este ano pelo Ministério do Trabalho.

Foram criados 5,938 milhões de empregos desde o início do governo Lula, chegando-se ao total de 7,735 milhões de novos postos, juntando ocupações formais e informais. Apenas 73,5 mil novos empregos foram gerados no mês de setembro em nove regiões metropolitanas, entre elas a de Curitiba.

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