A polícia de Goiás indiciou, na terça-feira, três funcionários da Compania Thermas do Rio Quente por homicídio culposo. Eles faziam os trabalhos de esvaziamento da piscina quando o menino Raphael Noguchi Dalpino, de 12 anos, foi sugado por uma comporta de escoamento de água e morreu afogado, no dia 23 de janeiro.
No momento do acidente, de acordo com laudo da Polícia Técnico-Científica, a piscina estava sendo esvaziada e não havia sinalização alertando. O garoto, que se hospedou no local com a mãe e um primo, que fica a 180 quilômetros de Goiânia.
O perito criminal Ricardo Matos, responsável pela perícia do local momentos após o acidente, revelou que além das informações "deficientes" não haviam sinalizações que alertassem sobre a manutenção da piscina. De acordo com o promotor público Marcelo Farias, outras irregularidades estão sendo apuradas.