A pesquisa analisou 25 milhões de usuários no país e fora os “dog walkers”, encontrou ainda mágicos, paraquedistas, palhaços, papais noéis e duendes, entre outras profissões não tradicionais.
Entre os países com mais profissionais cadastrados, o Brasil se destaca em terceiro lugar. Perde apenas para os Estados Unidos e Índia.
O levantamento mostra que 55% de homens e 45% de mulheres se cadastraram no site profissional. Os três estados com mais usuários são: São Paulo (10 milhões), Rio de Janeiro (3 milhões) e Minas Gerais (2 milhões). No Paraná são 1 milhão de usuários, mesmo número do Rio Grande do Sul. A pesquisa listou apenas os 5 Estados.
O currículo acadêmico de quem está no LinkedIn também aparece no estudo. As 10 universidades mais mencionadas pelos profissionais da base de dados incluem tanto instituições públicas, como USP e UFRJ, quanto privadas, como FGV, PUC-MG, Mackenzie, Unip, Anhanguera, Uninove, Estácio de Sá e Anhembi Morumbi.
As profissões que aparecem nos perfis brasileiros da pesquisa são as tradicionais. As 10 áreas mais presentes são: tecnologia, educação, saúde, telecomunicações, finanças, construção civil, marketing, alimentos e bebidas, varejo e recursos humanos.
Mas a presença brasileira não se resume às carreiras convencionais. Para provar essa afirmação, o LinkedIn selecionou 12 ocupações inusitadas que aparecem no site, com os respectivos números de usuários (veja abaixo). O site também perfilou as relações de trabalho, a forma que o brasileiro se veste no trabalho, em particular as mulheres, demissões, entre outros. Também quis saber o que os estrangeiros pensam sobre o Brasil e seu mercado de trabalho.
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Confira as profissões inusitadas:
Profissão | Número de usuários brasileiros |
---|---|
Mágico | 38 |
Paraquedista | 753 |
Tatuador | 17.000 |
DJ | 151.000 |
Músico | 16.000 |
Professor de xadrez | 352 |
Fotógrafo | 84.000 |
Ginasta | 24 |
Palhaço | 454 |
Passeador de cachorro | 81 |
“Papai Noel” | 45 |
“Duende” | 2 |