O acordo feito com a China, segundo Roberto Rodrigues, determina o limite de sementes que podem ser misturadas aos grãos convencionais, admitido pelo governo brasileiro, que automaticamente torna-se o responsável pela fiscalização. ?A China concordou com os temas da nossa instrução normativa e aceitou as normas, concordando que a partir delas não haverá mais problemas. Compete a nós a fiscalização?, afirmou o ministro, pouco antes de participar do Fórum de Debates Político e Empresarial da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB).
Para reforçar a fiscalização do produto embarcado, o governo brasileiro solicitou ao governo chinês o envio de fiscais que atuariam nos portos e possibilitariam que o carregamento seja avaliado pelos dois países. ?Dessa maneira, a carga já sai lacrada pela visão de ambos os países. Mas esse assunto ainda não foi acertado e, por enquanto, nós damos o certificado aqui e eles reavaliam lá, já que a instrução normativa foi aceita como definidora de padrões de qualidade?.
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