Segundo Taciano Maranhão, engenheiro de pesca do escritório do IAP em Toledo para os próximos dois anos se espera que o número de peixes no rio Paraná e seus afluentes dupliquem devido o aumento da reprodução.
Apesar da proibição de pesca nos rios que nascem e terminam dentro do Paraná, para proteger a reprodução dos peixes, a atividade fica permanentemente proibida nos rios Piquiri, Ivaí, Tibagi, São Francisco e rio das Cinzas, por que o estoque pesqueiro destas águas não suporta a pesca profissional com rede.
De acordo Rasca Rodrigues, presidente do IAP, o instituto vai começar um trabalho de diagnóstico da capacidade de suporte para a pesca dos principais rios do estado, para promover o desenvolvimento sustentável de rios e espécies, sem comprometer a atividade pesqueira.
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