A Páscoa deste ano foi mais doce. A revisão do portfólio e a manutenção dos preços, na medida do possível, ajudou. Como reflexo, as vendas de ovos de Páscoa pelo varejo supermercadista nas duas semanas que antecederam o feriado cresceram 16% em relação ao mesmo período de 2016, segundo dados da NeoGrid/Nielsen. Já a comercialização de chocolates em geral, como caixas e barras, tiveram alta de 10,7%.

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A estratégia de lançar produtos mais enxutos, com peso menor e apenas repassando a inflação para os preços ajudou a convencer o consumidor. Além disso, a Páscoa deste ano também ocupou um menor espaço nas gôndolas dos supermercados. Como consequência da produção reduzida, a devolução de produtos do varejo diminuiu.

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