O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, fez um rápido pronunciamento durante a cerimônia de apresentação dos três últimos anos do andamento das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), realizada hoje. De acordo com o ministro, tanto os valores empenhados quanto os valores pagos pelo governo subiram ano a ano, de 2007 a 2009.

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Em 2007, o governo empenhou R$ 16 bilhões para o PAC. O valor subiu para R$ 17 bilhões no ano seguinte e, depois, para R$ 21,1 bilhões no ano passado. Em relação aos valores efetivamente pagos, o governo liberou R$ 7,3 bilhões em 2007, R$ 11,3 bilhões em 2008 e R$ 16,4 bilhões em 2009. “Desde o início do PAC, pagamos R$ 403,8 bilhões, o que significa 63,3% do total”, afirmou.

Bernardo explicou que, quando o PAC foi lançado, a projeção dos gastos com os projetos era R$ 504 bilhões, mas que, atualmente, com a inclusão de novas obras, o valor final é de R$ 637 bilhões. Esses números não incluem os gastos do governo com o programa habitacional “Minha Casa, Minha Vida”.

Por fim, Bernardo ressaltou que os investimentos das estatais em 2009 foram de R$ 69,5 bilhões, ante previsão de R$ 75,2 bilhões. “É um porcentual bem alto”, considerou.

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