A Vale anunciou a conclusão de uma nova linha sindicalizada de crédito rotativo no valor de US$ 3 bilhões, com prazo de cinco anos, como forma de fonte adicional de liquidez que poderá ser utilizada pela Vale e algumas de suas subsidiárias “em qualquer momento da vida útil do instrumento”.
“Esta linha de credito rotativo substituirá a linha de US$ 3 bilhões contratada em 2015 com prazo de 5 anos, a qual será cancelada. A Vale conta ainda com outra linha no valor de US$ 2 bilhões, totalizando assim US$ 5 bilhões em linhas de crédito rotativo”, apontou a mineradora em comunicado, acrescentando que US$ 2 bilhões poderão ser usados até 2022 e US$ 3 bilhões até 2024.
A linha de crédito rotativo foi contratada junto a um sindicato composto por 16 bancos globais, liderados por Citigroup, Crédit Agricole, MUFG e Sumitomo Mitsui Banking Corporation.
Fazem parte também deste sindicato Bank of China, Bank of Montreal, Mizuho, The Bank of Nova Scotia, JP Morgan, Royal Bank of Canada, HSBC, The Toronto-Dominion Bank, Bank of America, Barclays, Standard Chartered e Banco do Brasil.
A companhia ressalta que a linha de crédito rotativo forma um significativo colchão de liquidez e “possibilita maior eficiência da gestão do caixa, sendo consistente com o foco estratégico da minimização do custo do capital”.