Os ministros da Seção de Dissídios Coletivos do Tribunal Superior do Trabalho (TST) confirmaram hoje à tarde a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas (SP) favorável à Embraer na disputa com 4.200 funcionários da empresa demitidos em fevereiro deste ano. Pela decisão dos ministros, os contratos de trabalho desses empregados vigoraram até fevereiro, quando ocorreram as demissões, e não em março, quando houve a última tentativa de negociação.
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O entendimento dos ministros significa que a Embraer não terá de pagar aos empregados os salários referentes ao mês de março. O TST concluiu também que a demissão dos funcionários, ao contrário do que eles afirmam, não foi abusiva, porque houve negociação com os empregados.
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