O grupo Transportes, que passou de -0,17% na primeira quadrissemana de setembro para -0,09% na segunda, foi o que mais contribuiu para a alta do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 16, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,02 ponto porcentual, de 0,25% para 0,27% entre os dois períodos.

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Os itens com as maiores influências positivas no IPC-S foram refeições em bares e restaurantes (de 1,01% para 1,03%), aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), plano e seguro de saúde, que repetiu a variação de 0,67%, tarifa de eletricidade residencial (de 0,90% para 0,85%) e leite tipo longa vida (de 3,44% para 2,25%), embora esses dois últimos tenham apresentado desaceleração.

Já os cinco itens com as maiores influências negativas foram batata-inglesa (de -11,68% para -16,75%), feijão carioca (de -11,86% para -14,81%), tomate (de -4,21% para -10,50%), cebola (de -23,89% para -16,06%) e automóvel usado (de -0,64% para -0,80%).

A FGV também destacou o comportamento dos itens seguro facultativo para veículo (de -0,87% para 1,00%), dentro do grupo Transportes, aluguel residencial (de 0,56% para 0,58%), no grupo Habitação, roupas (de 0,21% para 0,56%), no grupo Vestuário, salão de beleza (de 0,27% para 0,36%), no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, e alimentos para animais domésticos (de 0,38% para 0,57%), no grupo Despesas Diversas.

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