Pesquisa do Disque-Economia desta quinta-feira (5) mostra que, entre os hortifrutigranjeiros à venda nos supermercados, o quilo de tomate registrou a maior disparidade de preços de um endereço para outro. Essa diferença chegou a 352,2%, custando apenas R$ 0,44 na rede Big, mas também ofertado por até R$ 1,99 em endereços concorrentes.

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O tomate fresco contém vitamina B6, com capacidade de digerir gorduras e neutralizar suas toxinas. Também estão presentes no tomate dois aminoácidos – glutamina e amina -, não encontrados em outros vegetais, que fortalecem as células cerebrais.

O preço do quilo da batata inglesa também registrou diferença significativa de um supermercado para outro. Chegou a 257,8%, encontrada pelo menor preço por R$ 0,64, no Extra, e por até R$ 2,29 em outros locais.

A batata é tuberosa rica em amina, e a casca, comestível, desde que muito bem lavada para eliminação de agrotóxicos, é rica em flúor. A batata é pobre em gordura e rica em carboidratos. É fonte importante de fósforo, vitaminas do grupo B, e se destaca como fonte de vitamina C entre os alimentos básicos.

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Fruta de época, o abacate, em oferta nesta quinta-feira na rede Super Dip por R$ 1,69 o quilo, custa 130,1% mais caro em outros pontos de venda, chegando a R$ 3,89.

Originário de clima tropical, quente e úmido, contém polpa rica em hidratos de carbono, gordura, vitaminas A, B, D, E e G. Tanto o fruto, Abacate, como a folha do abacateiro, são muito úteis no tratamento de problemas de rins e retenção de líquidos.

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Outra fruta de época, a goiaba, de acordo com a pesquisa Disque-Economia, é comercializada por R$ 2,98 na rede Wal-Mart pelo preço mais barato. N concorrência, o preço mais alto cobrado, 97,6% superior ao menor, é de R$ 5,98.

A fruta tem duas variedades: a de casca amarela e polpa avermelhada e a de casca verde-clara e polpa branca. Basicamente é constituída de água, hidratos de carbono, vitaminas A, B1, B2, B6 e C, sais minerais, tanino, ácido tartárico e málico. A goiaba é consumida “in natura”, mas, industrializada, se apresenta na forma de goiabada, fruta em calda ou geléia.

Ideal para receitas doces e salgadas, a abóbora-moranga, nesta quinta-feira, custa R$ 0,69 o quilo na rede Super Dip – o menor preço encontrado pelos pesquisadores, enquanto na concorrência custa até R$ 1,88 o quilo – uma diferença de preço de 172,4%.

A casca é rica em clorofila, necessária à produção de sangue no ser humano, e a cor amarela da polpa deve-se à presença de carotenóides. Se for ingerida crua, obtém-se 10% de aproveitamento dos carotenos; se cozida em água, 30%, e se cozida em óleo vegetal, até 90%. Pouco calórica, a abóbora-moranga é rica em vitamina A, complexo B, e é de fácil digestão.

Na mesma rede Super Dip, outra fruta, o mamão comum, custa $ 1,69 o quilo. O consumidor economiza 86,3%, ao deixar de pagar o maior preço encontrado, de R$ 3,15, em outros pontos de venda.

Fruto de origem tropical, o mamão basicamente é formado de água, hidratos de carbono, proteínas, gorduras, sais minerais como fósforo, cálcio e ferro, e contém uma enzima digestiva – a papaína. Cada 100g têm em média 560 calorias. A fruta, além de consumida in natura, é ideal para o preparo de doces, compotas e geléias, mas pode ser misturada a saladas.