A inflação em Curitiba, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social) foi de 0,81% na terceira prévia de abril, praticamente repetindo o índice da segunda prévia, que foi de 0,82%. O índice refere-se aos últimos 30 dias terminados em 22 de abril.

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A inflação na primeira prévia foi de 0,63%. Em março, o índice foi de 0,47% após deflação registrada em fevereiro (-0,35%). O índice acumulado do ano está em 1,47% e dos últimos 12 meses em 4,92%.

Todos os grupos apresentaram alta, exceto artigos de residência que teve queda de 0,07%. As maiores pressões vieram dos grupos vestuário, com aumento de 3,92% seguido do grupo despesas pessoais, com alta de 0,98%.

Alimentos e bebidas foi o grupo que registrou a menor alta, de 0,24%. Já os grupos saúde e cuidados pessoais (0,92%), habitação (0,69%) e transporte e comunicação (0,63%) contribuíram para que o índice não diminuísse.

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Os itens que mais influenciaram a inflação nesta terceira prévia foram, com alta de preços: gasolina (5,64%), cigarros (9,80%), blusa feminina (17,75%); aluguel de moradia (1,12%), passagem de avião (14,66%), álcool combustível (4,66%), e com queda de preços: automóvel de passeio e utilitário usado (-1,36%), feijão preto (-20,31%), automóvel de passeio nacional zero quilômetro (-1,01%), antiinflamatório (-6,62%), alcatra bovina (-10,27%) e empregada doméstica (-2,17%).

Para o cálculo da inflação, o Ipardes coleta, mensalmente, em Curitiba, cerca de 60 mil preços de produtos consumidos por famílias que possuem renda mensal que varia de 1 a 40 salários mínimos, ou seja, que ganhavam de R$ 465 a R$ 18.600.

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