A renda pessoal dos norte-americanos cresceu 1,4% em maio, com a ajuda dos programas de estímulo do governo dos Estados Unidos, o que colaborou para um aumento de 0,3% nos gastos com consumo no mês passado e levou a taxa de poupança pessoal para o maior nível em 15 anos no mesmo período, informou hoje o Departamento de Comércio dos EUA. Economistas esperavam alta de 0,2% na renda e de 0,3% nos gastos. Os dados de abril foram revisados em alta, para aumento de 0,7% na renda pessoal e estabilidade nos gastos.

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A renda pessoal disponível, que se refere à receita após os tributos, avançou 1,6%, impulsionada pelo pacote de ajuda que o presidente norte-americano, Barack Obama, assinou em fevereiro deste ano para estimular a economia do país. Em abril, a renda pessoal disponível cresceu 1,3%.

A poupança pessoal como porcentual da renda pessoal disponível foi de 6,9% em maio, a maior desde dezembro de 1993. O nível de poupança pessoal em maio foi de US$ 768,8 bilhões, a maior desde que os registros começaram, em janeiro de 1959. Em abril, a taxa de poupança pessoal foi de 5,6%, com nível de US$ 608,5 bilhões.

PCE

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O índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,1% em maio ante abril, mesma variação de alta apresentada pelo indicador no mês passado na comparação com igual período de 2008.

Já o núcleo do índice, que exclui as variações de preços de alimentos e energia, avançou 0,1% em maio. Ante maio do ano passado, o núcleo do PCE avançou 1,8%. As informações são da Dow Jones.

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