Com a portaria que restringe a cobrança das taxas confederativa e assistencial somente a sindicalizados, sindicalistas informam que “vão à falência”. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Eleno José Bezerra, diz que sem o repasse dos recursos, terá de enxugar o atendimento que presta diariamente a 4.000 trabalhadores.
“O governo tem de revogar essa portaria. Fomos pegos de surpresa”, diz Wagner Gomes, vice-presidente da CUT.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo, Antonio de Sousa Ramalho, a portaria significa a “falência” dos sindicatos.
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